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Crise ambiental e os negócios do clima: uma perspectiva crítica-popular
Crise ambiental e os negócios do clima: uma perspectiva crítica-popular
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Cada vez mais, entende-se que as grandes transformações climáticas sofridas no mundo inteiro neste século não são um desastre natural, mas consequência direta da ação humana. Por isso, Estados nacionais e empresas privadas têm buscado promover uma “economia verde”, adaptando o capitalismo predatório aos novos critérios de sustentabilidade. Ao menos é isso o que se diz.
Neste trabalho de fôlego, o professor e geógrafo Andrei Cornetta realiza uma análise crítica de estratégias de gestão ambiental muitas vezes propagandeadas como corretas e desejáveis, tais como a economia de baixo carbono, a transição energética e o reaproveitamento de resíduos. Sem negar a terrível crise ambiental em que nos encontramos, Cornetta a entende, fundamentalmente, como uma crise do capitalismo, que agora tenta sobreviver aos problemas que ele mesmo criou e seguir transformando em mercadoria e lucro até mesmo os resultados da destruição.
O autor analisa também alternativas populares aos discursos mercadológicos, com atenção especial ao projeto do MST, em um capítulo escrito por Bárbara Loureiro, Camilo Augusto e Renata Menezes, militantes do movimento. Assim, propõe formas de entender e agir sobre a natureza e o clima que partam da perspectiva crítica-popular, discutindo outras formas de imaginar a crise que vivemos.
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Cada vez mais, entende-se que as grandes transformações climáticas sofridas no mundo inteiro neste século não são um desastre natural, mas consequência direta da ação humana. Por isso, Estados nacionais e empresas privadas têm buscado promover uma “economia verde”, adaptando o capitalismo predatório aos novos critérios de sustentabilidade. Ao menos é isso o que se diz.
Neste trabalho de fôlego, o professor e geógrafo Andrei Cornetta realiza uma análise crítica de estratégias de gestão ambiental muitas vezes propagandeadas como corretas e desejáveis, tais como a economia de baixo carbono, a transição energética e o reaproveitamento de resíduos. Sem negar a terrível crise ambiental em que nos encontramos, Cornetta a entende, fundamentalmente, como uma crise do capitalismo, que agora tenta sobreviver aos problemas que ele mesmo criou e seguir transformando em mercadoria e lucro até mesmo os resultados da destruição.
O autor analisa também alternativas populares aos discursos mercadológicos, com atenção especial ao projeto do MST, em um capítulo escrito por Bárbara Loureiro, Camilo Augusto e Renata Menezes, militantes do movimento. Assim, propõe formas de entender e agir sobre a natureza e o clima que partam da perspectiva crítica-popular, discutindo outras formas de imaginar a crise que vivemos.
Expressão Popular
A Expressão Popular é uma editora vinculada aos movimentos populares que produz livros voltados para a formação cultural, científica e política do povo brasileiro, comprometida com a construção de um mundo mais justo.
Atualmente, possui mais de 600 títulos publicados em diversas áreas do conhecimento, como política, agroecologia, literatura, etc. Somos um grande grupo de pessoas, em todo o país e no exterior, trabalhando com a pesquisa, produção, tradução e a organização de textos e imagens.
Tem como principal objetivo ampliar o hábito da leitura entre os brasileiros e brasileiras, tarefa comum a todos que se preocupam com a formação cultural do nosso povo.
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