A produção ecológica de arroz e a Reforma Agrária Popular

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O MST, ao estabelecer uma nova estratégia política para dar conta do novo contexto da luta de classes no campo, expresso pelo novo inimigo, denominado agronegócio, definiu a reforma agrária popular como seu caminho. Isso implicou na retomada da reflexão sobre a função social dos camponeses assentados, expressa na produção de alimentos de base ecológica e na proteção e recomposição dos recursos da natureza, que são bens comuns da humanidade. Segundo Michael Löwy: “(…) as cooperativas agrícolas do MST desenvolvem, cada vez mais, uma agricultura biologicamente preocupada com a biodiversidade e com o meio ambiente em geral, constituindo assim exemplos concretos de uma forma de produção alternativa.

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POR  publicação Expressão Popular

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